Quarta-feira, 10 de Dezembro de 2008

Paul Mathieu – Artista Plástico, uma escolha de vida


Autor: Paul Mathieu
Nº págs: 128

Formato: 225 x 280 mm

Género: Álbum de Arte
PVP: 36,75 € (35€ + IVA)

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Paul Mathieu é um pintor de continuidade. O seu público fiel já sabe que das suas obras se respira sempre o ar tranquilo de quem encontrou um caminho e o percorre sem pressas, saboreando e dando-nos a saborear uma alma gentil na busca da harmonia.

 

As suas telas, de um cromatismo gestual intenso e poderoso, entregam-nos sempre à noção de espaço sem tempo no qual todas as divagações se tornam possíveis. Um mundo de cor e de formas encantatórias porque delas se acede às nossas próprias representações imagéticas. Nas suas pinturas escondem-se sempre os nossos próprios desejos do Belo, escondidos e simultaneamente despertos por detrás das suas pinceladas de veludo e cores quentes.

 

Observar a obra de Paul Mathieu é olhar para uma produção artística coerente, marcada por um ritmo certo de evolução e afinação, ao desenvolvimento de uma linguagem muito própria e indisfarçavelmente pessoal. São raros os pintores que conseguem atingir o grau de personalização que os identifica fora da assinatura. Paul Mathieu é um deles. A sua pintura, de um estilo abstraccionista muito pessoal, tem a marca dos criadores de linguagens novas, interpretando e reinterpretando em permanência o próprio caminho percorrido.

 

Editar em livro a obra de Paul Mathieu é por isso um privilégio que muito honra o Museu da Água de Lisboa. Divulgar, disseminar e fazer evoluir sempre foram matérias muito caras a este Museu que, com esta edição, está certo de contribuir para o enriquecimento dos muitos leitores e visitantes que, a partir de agora, não poderão certamente deixar de ter em Paul Mathieu mais uma das referências deste início de século.

 

Paul Mathieu inventa um vocabulário cromático e cria um desenhar de emoções inteiramente novos. Depois, mistura na sua paleta individual todos os ciclos de realidade que a vida lhe vai apresentando e traduz-nos todo esse mundo num seríssimo trabalho de pesquisa e de definição de um rumo autónomo na pintura.

 

A sua pintura. Igual a nenhuma outra, como não podia deixar de ser.

 

Margarida Ruas Gil Costa

Directora do Museu da Água

 

 

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publicado por jps às 11:44
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