Segunda-feira, 1 de Junho de 2009

O Santo Condestável D. Nuno Álvares Pereira

Autor: José Carvalho
Nº págs: 116 ilustradas a cores

Formato: 200 x 200 mm

Género: História / Religião
PVP: 18,90 € (18 € + IVA)


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Os ventos da História jamais poderão apagar em nós a memória do Santo Condestável. Se aqueles estão sujeitos aos desgastes próprios do tempo, já a nossa memória, se animada pela Fé e seus valores, não poderá deixar que caiam no esquecimento os ilustres portugueses do passado.

A actualidade de Nuno Álvares, Beato Nuno de Santa Maria, o Santo Condestável, impõe-se com toda a veemência. Homem do século, interveniente na História, comprometido com as grandes causas da Nação que perigava e, ao mesmo tempo, Homem de Deus, consagrado segundo o carisma do Carmelo.

Expresso o meu fundo desejo de que este texto contribua, sem demora, para a restituição de Nuno Álvares primeiro aos altares dos nossos corações e aos preitos de uma ternura e veneração bem arreigados, e, depois, na disseminação e multiplicação da sua figura de Herói e Santo por todos os lares e templos, por todas as praças e ruas, por todos os tempos e lugares, a fim de que a repetição nos conduza a Ele; para que Ele nos restitua a nós próprios, tão divorciados que andamos por vezes do sentido nacional e religioso.

É fundamental que cresça a devoção ao Santo Condestável. Para nós cristãos, ele é testemunho de virtudes e inspirador de santidade, numa época em que Bento XVI tanto sublinha o ideal da santidade. Sigamos, deste modo, os passos desta magnânima figura.

 

José António Ribeiro de Carvalho nasceu a 17 de Fevereiro de 1979, em Fornos, Marco de Canavezes. Licenciado em Ciências Históricas Ramo Educacional, pela Universidade Portucalense - Infante D. Henrique, no Porto (2004).  Obteve Bolsas de Mérito Académico na Universidade Portucalense, nos anos 2002 a 2004 pelas melhores classificações do curso.

Vencedor do Prémio Fundação Engenheiro António de Almeida, do Porto, atribuído pela melhor média final do curso da Licenciatura em Ciências Históricas, do ano de 2004. Professor de História do Ensino Básico e Secundário.

Pós-graduado em História Contemporânea, pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto (2005). Mestre em História Contemporânea, pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto (2007), com a dissertação: “Os Jesuítas nas Vésperas da I República: o Novo Mensageiro do Coração de Jesus (1881-1910)” e trabalho vencedor do Prémio de História Contemporânea Professor Victor de Sá, do ano de 2007.

A frequentar Curso de Pós-graduação e Formação Especializada em Educação Especial, domínios cognitivo e motor (2008). Terceiro Carmelita leigo. Membro da Confraria dos Escravos de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa.

Investigador/colaborador do Centro de Estudos Dom Armindo Lopes Coelho, de História da Diocese do Porto, na Universidade Católica da mesma Diocese. Realiza investigações sobre matérias de natureza político-ideológica, religiosa e social Contemporânea em geral, particularmente os fins do século XIX e inícios do século XX.

 

publicado por jps às 11:29
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As mortes que mataram a monarquia

Autor: Luís Vaz
Nº págs: 164 + 6 ilustradas a cores

Formato: 150 x 230 mm

Género: Ficção /Romance histórico
PVP: 13,65 € (13 € + IVA)

 

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Sabemos que o dia a seguir às revoluções deixa de ser dos revolucionários. Sabemos ainda que a torrente de agravos que caiu sobre Buíça e Costa e sobre a República, atingiu um rebaixamento do nível cívico e provocou a ruptura do convívio entre povos nascidos na mesma Pátria e sujeitos às mesmas Leis. Esta torrente, paradoxalmente, continua ainda em alguns sectores, felizmente com pouca expressão na Sociedade, mantendo a suposição em redor do Partido que combatia a Monarquia e organizações secretas consideradas suas aliadas. Ao tempo, para desacreditar o Partido Republicano. Hoje para desonrar a memória das suas principais referências.

Ora, nem o Partido Republicano controlava as organizações secretas, nem estas decidiam pelo Partido Republicano. E tanto a uma como a outra, não se pode imputar a responsabilidade de fazer desaparecer o Rei.

 

publicado por jps às 11:22
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