Quarta-feira, 4 de Junho de 2008

O Colonialismo de Salazar

Pedro Miguel Sousa

234 págs. – 150x220 mm
Género: Ensaio histórico
PVP: 15.75 € (15.00 €+iva)
 
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Vários anos após o desaparecimento do Estado Novo há, normalmente, na sociedade portuguesa duas visões sobre este assunto: os que o classificam como um regime negro da nossa História recente e os que o elogiam por ter proporcionado uma longa época de paz social, de progresso económico e de restauração de valores nacionais.
A ideologia colonial foi um aspecto marcante no pensamento e acção de António de Oliveira Salazar, figura preponderante do Estado Novo e foi, igualmente, tema de grande destaque na propaganda patrocinada pelos órgãos deste regime.
Falar do Colonialismo continua a ser também uma questão que divide a sociedade portuguesa. Assim sendo, as problemáticas que aqui trazemos, Salazar e o Colonialismo são duas questões complexas, como já se percebeu.
Contudo, deve referir-se que não pretendemos deixar registadas todas as posições sobre estes complexos assuntos. Muito menos ditar uma verdade absoluta e encerrar os problemas.
Oferece-se nesta obra um contributo para compreender a ideologia colonial portuguesa e, ao mesmo tempo, mostrar que este foi um aspecto marcante no pensamento e na acção política de Oliveira Salazar.
Inclui a publicação do texto oficial do Acto Colonial, de 1930, que há muito tempo deixou de fazer parte dos circuitos de impressão…
 
O Autor:
Pedro Miguel Almeida e Sousa é natural de Mafamude, Vila Nova de Gaia. Licenciado pela Univ. Portucalense Infante D. Henrique, no Porto, em 2004. Professor de História do Ensino Básico e Secundário. Prémio Fundação Engenheiro António de Almeida, atribuído aos melhores alunos com a melhor média no curso de Ciências Históricas, da Univ. Portucalense Infante D. Henrique.

 

 

publicado por jps às 12:08
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Cheek to Cheek

Cabo Verde, anos 50

 

David Lobo

174 págs. – 115x215 mm
Género: Romance
PVP: 14.70 € - (14.00 € + iva)
 
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Um homem entende que é a nós e só a nós que cabe dar sentido à nossa vida, posto que não existe qualquer entidade que nos transcende, muito menos, com tal faculdade. Para a busca desse sentido, a via mais importante é a liberdade. Liberdade de tudo: de crença, de pensamento, da política, da profissão que abraçamos ou abandonamos, e até da mulher que amamos ou rejeitamos. Esse homem – Abílio Paiva – o (anti) herói deste romance, arrastado por uma curta ligação, que se revelou pérfida, a uma jovem muito mais nova que ele, morre no exacto momento em que está prestes a concretizar a decisão fundamental da sua existência: deixar deliberadamente a terra onde nasceu. Onde nasceu sem qualquer liberdade de escolha (passe o absurdo), circunstância em que como tantas outras, a espécie humana se vê inelutavelmente enredada. Em suma: decisão livremente tomada, num acto de recusa sem contemplações dessa condição de fatalidade absoluta.
 
O Autor:
David Lobo nasceu em 1 de Abril de 1944, na Praia, capital da então colónia portuguesa de Cabo Verde. Na sua cidade natal, fez os estudos secundários e, num curto período de cerca de três anos, envolveu-se em diversas actividades profissionais. Em 1967, deixou definitivamente o arquipélago a caminho de Lisboa, onde se fixou e em cuja Universidade Clássica obteve a formatura em Direito. Em seguida e até ao presente, passou a exercer advocacia.
publicado por jps às 11:53
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