Terça-feira, 6 de Fevereiro de 2007
Autor: Vitor Manuel Adrião
Nº págs: 420 (inclui 24 págs. a cores)
Formato: 150x 230 mm /// Género: Ensaio
PVP: 29.40 € (28€ + iva)
A Obra:
A Quinta da Regaleira de Sintra tem neste livro um guia indispensável ao seu entendimento espiritual e iniciático, no qual passo a passo e de maneira inédita, todo o seu simbolismo arquitectónico, pictórico e paisagístico é analisado e decifrado à luz da Tradição Sagrada, revelando-o espaço consagrado de “Mansão Filosofal”, de vocação Nacional, Sebástica e de Demanda consignada em Cavalaria Espiritual.
Vitor Manuel Adrião, analisa em pormenor tanto a origem como a finalidade da Quinta da Regaleira, o seu misterioso proprietário original, António Augusto Carvalho Monteiro, consignado “Fulcanelli” português, a Linhagem “sobrenatural” dos Lusignan de Jerusalém a Sintra, o palácio alquímico da Peninha de Sintra, os mistérios da “Abadia” subterrânea de Lisboa e do palácio do Buçaco, o sentido paradisíaco do Zoo português, As tapeçarias herméticas de “la Dame à la Licorne”, o Tratado Alquímico de D. Afonso V e o simbolismo esotérico do jazigo funerário da família Carvalho Monteiro, dentre muitos outros assuntos todos do maior interesse ao entendimento verdadeiro, lúcido e profundo da Portugalidade.
Sábado, 3 de Fevereiro de 2007
Autores: Thomas P. Doyle – A.W.R. Sipe – Patrick J. Wall
Nº págs: 394
Formato: 150x 230 mm /// Género: Ensaio
PVP: 27.30 € (26 € + iva)
A Obra:
Em 1984 rebentou nos Estados Unidos o escândalo dos padres pedófilos. Centenas de sacerdotes sentaram-se desde então no banco dos réus, cobrindo a Igreja de vergonha e semeando a dúvida e a perplexidade entre milhões de fiéis em todo o mundo. Infelizmente, como se veio a comprovar, o abuso sexual de menores por membros do clero não se limita àquele país nem constitui, sequer, um fenómeno novo. Este livro, corajosamente escrito por três homens da Igreja, revela a amplitude assustadora da pedofilia clerical e desenterra dos arquivos oficiais documentos que provam que já no século I os cristãos se debatiam com o problema. Nesta obra, os autores questionam ainda, com frontalidade e rigor, a essência do celibato dos padres e o estranho silêncio cúmplice de bispos e cardeais perante a vastidão dos abusos sexuais cometidos; e analisam a forma como, no seu conjunto, a Igreja Católica lidou com uma tragédia que abalou os seus alicerces milenares.
O documentário «Deliver Us from Evil», que referencia esta obra e considera os seus autores como peritos teológicos e canónicos sobre esta matéria, está nomeado para os Oscares deste ano.
Autor: Jorge Morais
Nº págs: 164
Formato: 130x205 mm /// Género: Ensaio
PVP: 17.85 € (17 € + iva)
O «Irmão Lucrécio» da Loja Fortaleza: Manuel Maria de Barbosa du Bocage e o Iluminismo maçónico em Portugal no último quartel do século XVIII. Aproximação a um roteiro bibliográfico.
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Bocage pertenceu à Maçonaria?
Pertenceu. Foi iniciado em Lisboa, entre 1795 e 1797, e fez parte dos quadros da Loja Fortaleza, uma das fundadoras do Grande Oriente Lusitano. Usava o nome simbólico “Lucrécio” (um vate latino do século I a.C.).
Esse facto era conhecido?
Sim, nos meios académicos. Mas quase ninguém se lhe refere fora das obras da especialidade. O grande público, de um modo geral, ignora.
Mas há provas?
Há documentos maçónicos, processos judiciais e muita correspondência da época a atestá-lo.
É esse o tema deste livro?
Este livro reúne, pela primeira vez na historiografia bocagiana, todos os elementos que documentam, explicam e enquadram o percurso maçónico de Bocage, inserindo-o na vida intelectual e política do seu tempo.
Não é um “romance histórico”?
Não. É um ensaio fundamentado e documentado. Remete para todas as fontes disponíveis e pretende ser um roteiro bibliográfico completo sobre o assunto.
É uma obra “pesada” para quem não é especialista?
Não. Está escrita numa linguagem viva e acessível a qualquer leitor. Retrata a Lisboa e o Portugal dos finais do século XIX, ocupa-se da prisão de Bocage e dos seus permanentes dissabores com a polícia e a censura, estuda a vida da Maçonaria portuguesa do período e detém-se com particular atenção nas referências maçónicas e espirituais contidas na obra do poeta.
Espirituais? Mas Bocage não era um boémio devasso e herege?
O anedotário nacional criou essa caricatura, sob a qual se escondem facetas espirituais, políticas e até religiosas menos conhecidas.
Tudo isso está documentado neste livro?
Está. E afirma-o António Valdemar, da Academia das Ciências, no Prefácio: “Eis o verdadeiro Bocage reabilitado por Jorge Morais, tão diferente do ímpio, do sacrílego, do blasfemo, que passou à posteridade com a imagem deturpada do ateu e marginal incorrigível”.
O AUTOR: Jornalista e escritor, Jorge Morais dedica-se à investigação de temas históricos. Na sua obra anterior (Com Permissão de Sua Majestade, ed. Via Occidentalis, 2005) estudou o papel da Maçonaria e da Família Real inglesa na instauração da República em Portugal.
Autor: Anónimo
Nº págs: 174
Formato: 150x230 mm /// Género: Ensaio
PVP: 17.85 € (17 € + iva)
A Obra:Num mundo em que a quase totalidade dos jovens encara sem preconceito os velhos “segredos da alcova”, que poderá ainda dizer-se de novo sobre o sexo oral? Na verdade, quase tudo. Relegado umas vezes para a pornografia e a obscenidade e outras para uma linguagem médico-científica seca e sem ligação ao quotidiano, o sexo oral raramente é tratado com a franqueza e o à-vontade com que surge neste livro admirável. Escrito sem falsos pudores (mas também sem ofender quem lê), «A Arte do Sexo Oral» desvenda os prazeres mais íntimos do amor conjugal, libertando-o do “manto diáfano de fantasia” que há muito cobria a verdade da sua “nudez forte”. Dedicado aos homens e mulheres interessados em melhorar a sua vida íntima e, com ela, as suas relações de afecto, esta obra usa uma linguagem sem aspas ou termos técnicos, tabus ou preconceitos. Essa lealdade e o rigor prático das suas ajudas e conselhos fazem dele um indispensável livro de cabeceira.