Terça-feira, 28 de Março de 2006

A Política sem Dogma - Ensaios sobre o Liberalismo de Esquerda



Autor: José Conde Rodrigues
Prefácio: Guilherme d’Oliveira Martins
Págs.: 200 págs.

Formato: 150x220 mm /// Género: Política
PVP: 14.70 euros (iva incluído)

Sobre a Obra:
«José Conde Rodrigues tem provas dadas na vida pública que sempre soube aliar, com equilíbrio e sabedoria, o pensamento e a acção, as ideias e as escolhas políticas. Conheci-o melhor nos círculos da reflexão política, em especial no Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, animado com perseverança e inteligência pelo meu amigo Doutor João Carlos Espada. E foi pela proximidade de preocupações intelectuais que nos tornámos amigos. Agora, o autor desta obra, significativamente intitulada “A Política Sem Dogma”, lisonjeia-me ao pedir estas palavras a anteceder um conjunto de ensaios que revela grande qualidade e uma forte preocupação de fundamentação e de coerência. Levo o amável convite à conta da nossa amizade, mas devo dizer que depois de ler os ensaios fiquei com a certeza de que este livro não passará despercebido, sobretudo para quem quiser conhecer os mais recentes caminhos do pensamento político, em especial na área do que Carlo Rosselli, Norberto Bobbio ou, mais recentemente, Monique Canto-Sperber designaram como o “Socialismo Liberal”. E afinal, esse elemento “Sem Dogma”, que José Conde Rodrigues foi buscar a Mário Sottomayor Cardia, com inteira justiça, obriga-nos a pensar os novos caminhos do mundo contemporâneo a partir de um equilíbrio exigente entre os argumentos liberal e social.»
Guilherme d’Oliveira Martins

O Autor:
José Manuel Vieira Conde Rodrigues nasceu em 1964. É casado e tem dois filhos. Licenciou-se em Direito, pela Faculdade de Direito da Universidade Clássica de Lisboa, em 1987; possui uma Pós-Graduação em Ciências Empresariais, no Departamento de MBA da Universidade Nova de Lisboa, em 1990, e em Ciência Política pela Universidade Católica Portuguesa, em 1996. Foi docente na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e da Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa.
Com uma vasta actividade política exerceu, entre outros, os cargos de Presidente a Câmara Municipal do Cartaxo (1994-2000), Secretário de Estado da Cultura do XIV Governo Constitucional. Actualmente é Secretário de Estado Adjunto e da Justiça do XVII Governo Constitucional, tendo interrompido as funções de Juiz de Direito dos Tribunais Administrativos e Fiscais.
Autor dos livros de Direito A Letra em Branco (1989) e A Responsabilidade Civil do Produtor face a Terceiros (1990) e do livro de ensaios À Margem do Efémero (1998) é, também, co-autor de dois livros sobre política e administração: O Novo Ciclo - A Política do Futuro (2001) e 10 Milhões de Razões (2002). Desde 1990, colabora regularmente em diversos jornais e revistas com artigos sobre política, gestão, cultura e sociedade.

publicado por jps às 16:51
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Terça-feira, 14 de Março de 2006

Grandes Mentiras - Demolindo os Mitos da Propaganda de Guerra contra Israel



Autor: David Meir-Levi
Prefácio: David Horowitz
Págs.: 116
Formato: 150 x 220 mm /// Género: Política
PVP: 10.50 euros (iva incl.)

«A Guerra no Médio Oriente dura há perto de sessenta anos. Hoje, muitas pessoas não estão já familiarizadas com a sua história e origens e não têm sequer conhecimento dos factos. Este estado de ignorância é terreno fértil para quem, sem escrúpulos, forja mitos para justificar políticas destrutivas. A máquina de propaganda criou muitos destes mitos para inflamar a sua guerra contra o Estado Judaico.
Israel é a única democracia que no Médio Oriente elege os seus chefes em sufrágio livre, a única que garante direitos aos seus cidadãos e respeita esses direitos. No entanto, Israel é o alvo permanente de quem diz lutar pelos "direitos humanos".
Cerca de um milhão e meio de árabes vivem como cidadãos em Israel, elegendo os seus representantes no Parlamento israelita e gozando de mais direitos do que qualquer cidadão árabe de qualquer Estado árabe. No entanto, Israel é o alvo permanente de quem diz lutar por "justiça social".
A própria criação do Estado de Israel é referida pelos seus inimigos árabes como "a Nakba", isto é, a "catástrofe", estando nisto implícito que Israel não deveria existir. No entanto, Israel é o alvo permanente de quem diz apoiar a autodeterminação e condenar o genocídio.
Israel foi vítima, desde a sua primeira hora, de uma agressão, que não provocou, por parte de cinco monarquias e ditaduras árabes; e tem sido vítima de uma guerra árabe que se prolonga ininterruptamente há cerca de sessenta anos porque os Estados árabes se recusam a fazer a paz. No entanto, Israel é o alvo permanente de quem diz desejar "a paz".
Israel é vítima de ataques terroristas, como os dos bombistas suicidas que, juntamente com os judeus que eles querem aniquilar, matam igualmente mulheres e crianças palestinianas. No entanto, Israel é o alvo permanente de quem diz defender a humanidade e um futuro "livre".
Como é isto possível? Como pode o mal vestir-se com a toga da justiça? Como pode uma guerra de genocídio para destruir um povo democrático ser desculpada como luta pela "libertação nacional"? E, no entanto, eles fazem-no – através da criação de mitos políticos que racionalizam a agressão e justificam a guerra contra populações civis.
No romance premonitório de George Orwell, 1984, o Ministro da Verdade do Estado totalitário proclama: "O Conhecimento é Ignorância, a Liberdade é Escravidão". A natureza do cinismo político não muda, o seu fito é sempre o mesmo: a obliteração da memória histórica, ao serviço do poder. "O combate do homem contra o poder", escreveu o autor checo Milan Kundera, "é o combate da memória contra o esquecimento". Só a reposição da memória pode destruir os mitos totalitários e tornar o homem livre.
O texto de David Meir-Levi recupera a memória dos factos que estão no cerne do conflito no Médio Oriente. Estes factos são cruciais, não apenas para a reposição da história que a política obscureceu, mas também para a sobrevivência de um povo que vive no pesadelo da sua própria destruição. Qualquer pessoa interessada na justiça quererá ler este pequeno livro.»
David Horowitz

* * *

David Meir-Levi, israelita nascido nos Estados Unidos da América, vive em Palo Alto, Califórnia. É bacharel pela John Hopkins University e licenciado em Estudos Sobre o Próximo Oriente pela Brandeis University. Ensinou Arqueologia e História do Próximo Oriente na Universidade Hebraica de Jerusalém e na Universidade de Tel Aviv, nos anos 60 e 70, altura em que serviu no exército israelita. De regresso aos Estados Unidos, Meir-Levi tornou-se Director de Investigação e Educação da Israel Peace Iniciative (IPI), uma organização não lucrativa da região da Baía de São Francisco destinada a esclarecer o público americano e os seus líderes sobre a história do conflito israelo-árabe. Mais informações sobre a IPI em: www.ipi-usa.org.

publicado por jps às 09:28
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